Revista GSV: Os muitos efeitos colaterais do COVID-19

Articulação interna e externa para superar a crise

Medidas de distanciamento social levaram à retração da atividade econômica em todo mundo, exigindo resiliência das empresas para sustentar a paralisação e planejar a retomada que virá na sequência.

O aspecto mais crítico para as empresas, no atual contexto, é o fluxo de caixa, prejudicado, especialmente, no caso das organizações que atuam em ramos não essenciais e que precisaram paralisar as atividades durante o combate à pandemia.

“Todas as empresas precisam criar um plano emergencial e se preparar para a retomada”, destaca o doutor em Economia e Administração de Empresas e professor da Fundação Dom Cabral, Gilmar Mendes. Nesse cenário, o desafio é garantir capital de giro para superar a redução de receitas. Mendes sugere que os gestores comparem linhas de crédito, buscando as que estejam mais alinhadas às suas necessidades.
Embora esforços para viabilizar recursos estejam sendo feitos, como a redução na taxa básica de juros, as condições nem sempre são favoráveis. Nesse contexto, Mendes orienta os empresários a insistirem nas negociações. “É preciso manter contato permanente com o banco, pois as medidas estão sendo alteradas dia a dia ”.

Outro caminho para viabilizar o capital de juros é recorrer aos bancos públicos,que conseguem agir rapidamente, oferecendo condições mais vantajosas para pessoas jurídicas. A situação exige que as empresas tenham capa- cidade de acompanhar e analisar todas as informações que são publicadas. “Depois, precisam estruturar soluções e compartilhá-las com os colaboradores”. A transparência será indispensável no combate à crise.

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