- 23 de julho de 2020
- Posted by: Heitor Siman
- Categories: Financeiro, Materiais Ricos

Introdução
A dificuldade em equilibrar as entradas e saídas do caixa está presente na maior parte das empresas, principalmente nos momentos de crise. Embora seja vital para o funcionamento, é bem comum encontrar empresas que nem sequer executam um controle de suas movimentações financeiras, quanto mais utilizar estratégias de fluxo de caixa para otimizar o setor.
Com isso, muitos só percebem que não há dinheiro suficiente para pagar suas contas ao lançar os pagamentos no banco. A tomada de empréstimos com juros altos se torna inevitável e quando menos se percebe, o índice de endividamento atinge proporções irreversíveis.
Pensando no tamanho do desafio, reunimos neste e-book 6 estratégias de fluxo de caixa para reestruturar suas finanças sem prejudicar a operação e as vendas. Esperamos que essas informações facilitam suas próximas ações e planejamento.
Vamos à leitura?
1. Reconheça o problema e descubra as causas
O fluxo de caixa pode ser definido como o instrumento que apura a movimentação de entradas e saídas de dinheiro em determinado período. Outra definição, porém, demonstra ainda mais os efeitos dessa ferramenta, ao apresentá-la como um conjunto de estratégias que permitem avaliar a administração dos recursos financeiros, antecipadamente.
Quem gerencia bem o próprio caixa deve ser proativo e perceber — com a máxima antecedência possível — quando algo não vai bem na empresa. Reconhecer as causas do desequilíbrio pode facilitar a criação de estratégias de fluxo de caixa mais precisas, voltadas não apenas para conseguir pagar os fornecedores dentro do mês, mas para reverter danos no longo prazo.
Dentre as razões mais comuns, pode ser que o seu negócio esteja sofrendo com uma, ou com a combinação das variáveis abaixo:
- inadimplência — causada por crises econômicas ou problemas nas políticas de crédito e cobrança;
- baixa no volume de vendas;
- alta concentração da carteira — quando maior parte do faturamento é feito para um ou poucos clientes;
- estrutural — baixa qualidade do produto, custos elevados de produção, estoque elevado etc;
- confusão entre as contas pessoais dos sócios e as da empresa;
- contratação de empréstimos desnecessários.
Identifique o atual cenário, realizando uma projeção para os próximos três ou quatro meses. Assim você consegue ter melhor clareza de quais das ações seguintes você deve adotar, em maior ou menor grau.
Continue lendo o E-Book clicando no botão abaixo: