Investidor-anjo pode ressuscitar empresas em dificuldades

Investidor-anjo pode ressuscitar empresas em dificuldades

Num cenário de crise econômica, em que todos os cortes – de custos e de pessoas – já foram feitos, um novo investidor pode, de fato, representar a imagem de um anjo.

Em geral, o investidor-anjo é diretamente associado ao patrocínio de startups. Mas, segundo a Lei Complementar (LC) no 155/16, que ficou conhecida como “Crescer sem medo”, mesmo empresas que já estão na estrada há algum tempo podem receber aporte. Desde que o contrato tenha por objetivo o aumento da produtividade e o fomento à inovação, qualquer microempresa ou empresa de pequeno porte pode utilizar o instituto.

Para quem não conhece esta figura, investidor-anjo é normalmente um empreendedor experiente, que já vivenciou os desafios de iniciar um negócio e prosperar. Por essa razão, o auxílio recebido não se limita ao aporte financeiro: envolve também os conhecimentos sobre o ramo de atuação da empresa e o acesso a um networking qualificado que o investidor proporciona.

A ação desses agentes já salvou ou alavancou empresas, fazendo com que crescessem acima do esperado. Como é comum que empreendedores em busca de investimento sejam marinheiros de primeira viagem, muitas vezes a receita gerada não é suficiente para que a empresa atinja os objetivos almejados e consiga se auto financiar. Por isso, a busca por financiamento externo torna-se fundamental para que o empreendimento ganhe escala.

Esse aporte também pode fazer a diferença na vida de quem já está há tempos no mercado, mas passa por um momento de baixa, ainda que não esteja em recuperação judicial. Uma injeção de capital pode reerguer uma empresa estruturada e de renome, permitindo-lhe quitar seus débitos, lançar novos produtos ou mesmo renovar seu estoque.

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